domingo, 16 de outubro de 2011

Medo ou Preguiça?


Prezados leitores, são muitas as controvérsias que engrandecem o medo como motivo para não avançar na vida. Muitos colocam um verdadeiro escudo protetor chamado de "medo" em seus caminhos. Vejamos a minha opinião perante a isso!

Verdade ou mentira: Que o medo faz parte de nossas vidas, isso é fato, mas quanto mais colocarmos essa palavrinha em evidencia, mais ela se fortalecerá e tomará conta da situação, levando o indivíduo a preguiça de achar a solução ideal para suas saídas.

Preguiça sim: Considero uma preguiça mental, todos aqueles que não buscam soluções para seus problemas!

Thomas Edson não descobriu a lâmpada em sua primeira tentativa! Foram inúmeras tentativas fracassadas até encontrar sua grande descoberta!

Assim devemos agir, nos superando a cada erro até a vitória final.

Não desista jamais... Confie em sua capacidade! Não alimente seu medo! Avance... Saia da zona de conforto e faça acontecer! Você jamais vencerá uma batalha caso permaneça sem tomar atitudes diferentes! Se você quer resultados diferentes, faça diferente! Caso continue fazendo sempre as mesmas coisas, obterá sempre os mesmos resultados!

Caso você tenha menos que 120 anos, anime-se, pois ainda há tempo de vencer!

Sucesso sempre!!

Marcos Angelo

Obrigado Dr.




Olá meus queridos leitores! É com muita satisfação que faço essa postagem. Trata-se de uma passagem interessante e surpreendente que vivenciei em um hospital.

Esse mágico episódio pode ser apreciado por suas diversas características. São fatos que devem ser notados e guardados como um tesouro valioso de boas atitudes.

Em meu blog, tento passar a alma dos fatos, fazendo com que todos os acontecimentos sejam transformados em um verdadeiro aprendizado para todos que aqui passam. Com eles (os acontecimentos), formamos opiniões, trocamos idéias, compartilhando formas concretas para que possamos crescer ainda mais como pessoa. Que todos possam ter uma excelente leitura!
Postagem:

No final da tarde de uma segunda-feira do dia 10/10/2011, recebi um telefonema da minha irmã, tensa, me relatava uma grande preocupação com minha mãe, pois ela (a minha mãe), além de ser hipertensa, tem diabetes, e havia aparecido uma mancha rocha no dedo!

Com receio de ser uma necrose causada pela falta de circulação nas pernas (mal causado pela diabetes), me apressei ao encontro de minha mãe, isso após a minha irmã mais velha (ela diz não ser mais velha, e sim que nasceu primeiro "risos"), ter ligado para o médico da família (Dr. Oswaldo Gambeta).

Em aproximadamente 1 hora após a notícia, passei em casa e fui ao encontro de minha mãe. Encontrei meu pai tenso e minha mãe assustada, porém resistente a ir a um hospital!

Convencimento: Nesse momento, nós filhos devemos tomar as rédeas da situação. Pais, viram crianças teimosas após uma certa idade. Daí, temos que ser duros! Temos que usar os ensinamentos que eles mesmos (nossos pais) nos ensinaram. Perguntei a minha mãe se ela queria perder o dedo, pois se não tomassemos uma atitude, poderia ser isso que iria acontecer! Desabafando seu medo, ela disse: "Estou com medo!". Engolindo um choro de pena, mas tendo que demonstrar firmeza, continuei: "Nada acontecerá de mal, caso tomemos uma atitude agora, confie em mim e vamos a um hospital!".

Nos direcionamos para um hospital próximo a sua casa, isso após nos certificarmos ser de boa conduta! Lá, fomos recepcionados pela atendente Elzi, que esclareceu toda conduta do hospital, com muita excelência! Embora eu achasse que faltara um sorriso daquele lindo rosto, mas certo de que na verdade não é um lugar apropriado para grandes sorrisos, uma vez que quem chega, trás algum tipo de problema clínico.

Em seguida minha mãe foi encaminhada para uma triagem com a jovem simpática e competente enfermeira Mariana, que tirou a pressão (em um determinado depoimento, alguém com o conhecimento médico me relatou que "pressão não se tira, e sim, se verifica", mas como dizem que tenho o dom da palavra, aqui vai a minha réplica: Eu me referia a "tirar" o relatório clínico real da pressão, com a finalidade de passar para o médico a verificação obtida", que tal? Me saí bem dessa?), mediu a temperatura e também a glicose, enfim, fez todo procedimento facilitando a surpreendente consulta que ainda estava para acontecer.

Surpreendente: Sem nenhuma demora, fomos chamados para a consulta com o Dr. Pedro Rodrigues Raposo da Camara (Médico), que após tirar algumas dúvidas, simplesmente se colocou de joelhos para alcançar os pés da minha mãe!

Magnífico: Não muito satisfeito com o ângulo obtido, o Dr. Pedro Rodrigues Raposo da Camara sentou-se no chão, daí, manuseando os pés da minha mãe de forma a ser analisado por completo, forneceu-me uma cena pra lá de maravilhosa.

Tudo é possível: Tenho 45 anos de idade, nessa longa estrada, conheci profissionais de diversas áreas, todos (sem exceção), mantiveram suas tradicionais posições, não se permitindo ter um gesto mais simplório, que na verdade se traduz em "gesto de pessoas especiais", pois é disso que o mundo precisa!

Conclusão: Fazendo uma simples analise de todo esse episódio, podemos relatar da seguinte maneira.

1 - Temos que nos impor perante nossos mestres (nossos pais), quando assim for necessário.

2 - Temos que ter atitude, e não simplesmente idéias.

3 - Na recepção do hospital aprendemos que o esclarecimento e a seriedade muitas vezes pode ser mais importante que um simples sorriso sem conteúdo.

4 - Na triagem aprendemos que o vigor e a vontade de uma jovem profissional, pode nos confortar e nos preparar para tudo que pode vir adiante.

5 - Com o médico de plantão podemos afirmar que, muitas vezes o inesperado pode ser o momento mágico de nossas vidas.

Enfim, com a saúde não se brinca! Faça sempre o que é necessário, pois fazendo o que é necessário, logo você estará fazendo o que um dia parecia ser impossível de ser feito!

Saúde, paz e luz para todos!!

Obs (Muita gente me pergunta como minha mãe ficou): Minha mãe está muito bem! Nada de mal aconteceu ao seu dedo, embora em virtude da diabetes, ficará em um constante controle da sua saúde.

Marcos Angelo